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corpo e autoestima

HAPPY HOUR DAS

GOSTOSAS

Dia 11/02 às 19h

via Zoom

@alicem.estilo

CANSADA DE SE SENTIR FEIA?

ESSE HAPPY HOUR É PRA VOCê

Difícil se aceitar e se amar quando a gente tem nossos corpos perseguidos pela mídia, nas redes sociais, e até as pessoas que a gente ama dando opinião “pro nosso bem”, né?

Então chega junto pra uma conversa descontraída, levemente alcoolizada e cheia de embasamento teórico sobre a pressão que a gente sofre pra estar num padrão de beleza e estratégias para se sentir bem na nossa pele apesar da didatura da magreza, da cultura de masssa e do sistema capitalista. (ufa!)

Eu sou Alice M, sou mestra em filosofia, consultora de imagem, membro do Círculo Cuia, e estou há 30 anos sendo uma grande gostosa (apesar de só ter descoberto isso há pouco tempo).

Pega seu drink, sua cerveja, seu tira-gosto e vamos conversar com outras mulheres sobre as nossas vivências, potências e alternativas.

PRA QUE SERVE

PARA SE CUIDAR

Se você sente muita pressão para estar adequada aos padrões e sente que não tem o que precisa pra ser considerada bonita, suficiente, amada pela sua aparência.

PARA CUIDAR DAZAMIGA

Pra você que busca ferramentas para ajudar outras mulheres e não reproduzir essas pressões estéticas nos seus conteúdos, atendiementos e ações do dia a dia.

PARA VIVER NA PRÁTICA

Você mesma que já leu tudo sobre a opressão das mulheres, sabe que não deveria se abalar pelas críticas, mas sente a pressão, mesmo assim.

ALICE M.

Mestra em filosofia pela UFMG, com dissertação sobre o estilo pra vida na obra de Nietzsche, e formada em consultoria de imagem pela Tânia Araújo, eu busco ajudar as pessoas a dar estilo à própria vida, através de conceitos da ética e de ferramentas de imagem pessoal, unindo teoria e prática num processo de autoconhecimento que vai muito além de roupa.

DEPOIMENTOS

5/5

Uma mini-revolução!

Marília, Áustria

5/5

Minha mestra jedi

Nayara, Belém – PA

Você é parte crítica e chave nesse universo que precisa enfrentar desde as discussões ambientais até trabalho escravo. Pra mim foi a derrubada final da visão de futilidade associada a imagem.

Ely, Fortaleza – CE

Eu me perdi nesse processo nocivo da vida, e após os seus ensinamento, que já vieram num cenário de cura, eu resgatei – e sigo resgatando – meu olhar sensível a tudo que me compõe e que havia se sufocado pela auto-incompreensão.

Aryna, Vila Velha – ES

Eu tenho mais presença em todo lugar que passo sendo que só tirei peças do meu armário, ainda nem adicionei novas. A consultoria mexeu muito mais com meu comportamento do que com meu guarda-roupa.

Tainara, Goiânia – GO

CONTATO

Me mande uma mensagem para conversar comigo.